Adivinha lá o que é?

Qual é coisa

Qual é ela

Que vai de Lisboa ao Porto

E do Porto até Lisboa

Sem sair do mesmo sítio?

português

                     A importância das cores


  

   Um dia as cores decidiram preparar uma reunião. Todas as cores compareceram.

    - Estamos aqui para sabermos a importância de cada uma! - disse o diretor  das cores.

    - O castanho é a melhor porque é a cor da terra, das folhas do outono , da castanha...! - disse a cor castanha.

    - Não, é o rosa, porque é cor da rosa e da pele do bebé. - disse o rosa.

   - Não, é o amarelo, porque é a cor do sol que é bom pintor! - disse o amarelo.

    - Não, é o verde, porque é da cor das libélulas e o verde é a cor da esperança! - disse o verde.

    - Não, é o preto! - disse o preto.

    - Não, é o vermelho! - disse o vermelho.

    - Não, é o branco! - disse o branco.

    - Não, é o azul! - disse o azul.

    - Não, é o cinzento! - disse o cinzento.

    - Parem! Todas as cores são muito importantes! - disse o diretor das cores.

    Todas as cores perceberam que eram importantes.

                              

Alice Roque 

28-02-2016

     

Hello!

My name is Camila.

My birthday is June.

My nine years old.

I’m from Portugal, Portalegre.

My favourite colour is green and blue.

My favourite animal is cat and dog.

My favourite food is strawberry and watermelon.

My football club is Sporting.

                    Goodbye!!

                                                                                                                                                                          Camila Ferreira

28-02-2016

O Velho Pobre e o Rico

Era uma vez um velho muito pobre que trabalhava para um senhor que era rico. O velho e o rico também eram muito amigos. O velho cultivava os campos do rico. O rico confiava muito no velho, deixando-o entrar na sua casa  mesmo quando ele não estava.

Uma vez, o velho planeou roubar o tesouro do rico e montou um esquema para conseguir fazer o assalto.Como era habitual, o rico todos os dias se deslocava para a cidade, para ir trabalhar no seu consultório médico.Então, o velho viu a chave na porta e entrou, tal como fazia das outras vezes, mas agora foi à procura do tesouro.Depois de o  encontrar meteu-o na sua carroça e partiu para uma aldeia distante dali.

Quando o rico chegou a casa não encontrou o velho nem o seu valioso tesouro, suspeitou logo que tinha sido o seu empregado a roubá-lo.Pegou no seu carro de luxo Ferrari  e arrancou em grande velocidade à procura do velho, na cidade e na sua casa mas não o encontrou. Então decidiu procurar noutras aldeias. Qual não foi o seu espanto quando viu o velho todo bem vestido, com roupas novas e coberto de jóias ...

O rico dirigiu-se a ele e disse-lhe para lhe devolver tudo o que lhe roubou pois ele considerava-o um grande amigo e não percebia porque o tinha roubado . O velho pediu-lhe desculpa e com muita amizade devolveu-lhe tudo .Fizeram as pazes e voltou tudo ao normal. Com excepção de uma coisa , o velho passou a ser sócio do rico e agora já não precisava de voltar a roubar nada. Ficaram amigos para sempre!

A jogar também se aprende...aqui fica mais um jogo, este é sobre  animais.


http://www.casadasciencias.org/cc/redindex.php?idart=303&gid=37395447

Jogo para memorizar as tabuadas....

http://www.casadasciencias.org/cc/redindex.php?idart=303&gid=37952105

Português

                                      

     A História de Uma Foca

     Era uma vez, uma mãe foca que tinha medo que o seu filho fosse para o mar.

     - Mamã posso ir para a água !?- disse a foca bebé.
      - Não, o mar é muito grande e tu és muito pequena.
     A foca bebé aborrecia-se e comeu tanto que ficou muito gorda.
     Um dia, o vento levantou-se e as ondas ficaram enormes. A mãe foca empurrou a foca para cima de um monte para a proteger. Como a foquinha estava muito gorda rebolou do monte e caiu até à água.
    Primeiro assutou-se, depois começou a nadar como as outras.  

                                                Alice Roque 

26-02-2016

                                     

A nossa mascote

   A nossa mascote saiu à professora numa rifa da quermesse que nós fizemos pelo S. Martinho.  Demos-lhe o nome de Sissi, Ela é uma gatinha de peluche muito engraçada, tem pelo azul e branco muito fofinho e uns grandes bigodes. Nós gostamos muito dela .  

                Espero que tenham gostado também da nossa mascote SISSI !

 

Margarida Carvalho 

24/02/2016 

                                                                     O gato preto    

Era uma vez um gato amarelo que vivia com uma velha muito gorda e resmungona chamada Danila.

Uma vez, a Dalila estava a fazer o jantar quando se ouviu um estrondo enorme!

Danila olhou para o gato e viu-o a mudar de cor. Ela ficou muito assustada!

Danila aflita, pois o seu gato tinha mudado de cor passou a ser preto. Decidiu ir então a casa de uma amiga chamada Serafina que era bruxa para o gato voltar á sua cor normal.

A casa da Serafina era num bosque muito longe da casa da Danila, por isso tiveram que andar muito.

Quando chegaram a casa da Serafina entraram,  explicaram o sucedido e ela começou logo a fazer o antidoto para o gato.

O primeiro não resultou. O gato ficou verde como uma alface.

A Serafina lá foi fazer outro. Deu-o ao gato, o gato bebeu-o e voltou á cor normal.

A Dalila agradeceu à bruxa Serafina e foram felizes para casa.

Camila Ferreira

(26-02-2016)

A importância dos RIOS

Os rios são fontes de um dos recursos naturais indispensáveis aos seres vivos: a água.
Além disso, têm grande importância cultural, social, económica, histórica…




Abastecem de água as populações, neles podemos encontrar peixes, servem de vias de comunicação e através da construção de barragens, a água dos rios é utilizada na produção de energia elétrica.




CURIOSIDADES:



Cheias - ocorrem quando o caudal de um rio aumenta anormalmente, por haver muita chuva (precipitação) ou pelo facto das barragens fazerem grandes descargas de água;




Delta - foz do rio em que este, por trazer consigo muitos sedimentos (areia e terra) e perder velocidade, se espalha em muitos cursos de agua ao entrar no mar, podem ter aspetos muito diferentes.




OUTRAS CURIOSIDADES:
O maior rio do mundo é o rio Nilo (África); o segundo maior rio do mundo é o rio Amazonas (Brasil) e o terceiro e o rio Mississipi (Estados Unidos).

  Camila Ferreira( 22-02-2016)

                                                            A FOCA BEBÉ

      Numa praia da Antártida viviam duas focas.         A mais pequena chamava-se Mónica e a maior Mariana.

   A mais pequena queria ir para o mar, mas a mãe não a deixava, pois tinha receio que ela se perdesse no meio das ondas.

  A mãe foca só lhe dava de comer e ela ficou muito gorda.

   - Mãe, eu quero ir nadar com as outras focas! Estou cansada de estar aqui!

    A mãe foca tinha medo que ela fosse para o mar e respondeu-lhe

    - Filha, não percebes que o mar é tão grande e tu és tão pequena! Podes-te perder.

    Estavam elas a discutir quando uma tempestade se aproximou. O vento soprava com muita força e uma onda enorme bateu contra a costa.

    A mãe foca ficou medo que o mar a levasse a foquinha e por isso, pôs-se a empurrá-la com o focinho até ao cimo do monte.

     Quando chegaram lá ao cimo, como a foca estava muito gorda rebolou pelo monte abaixo até ao mar.

      A bebé foca ao cair na água começou a nadar e a brincar com as outras focas.

      A mãe foca não tinha razão quando disse que a bebé foca não sabia nadar.

 Camila Ferreira 

 21-02-2016

                                                      A  história  de uma foca

      Era uma vez uma mãe foca que não deixava a sua filhota ir para o mar, porque ela era muito pequenina e o mar era muito grande. Por isso, a pequena foca ficava sozinha na areia a comer tudo o que a mãe lhe dava e ficou gorda .

      Um dia levantou-se vento, que fez com que ondas enormes fossem bater contra a praia. A mãe foca com medo levou a sua filha para cima de um monte. 

      Como a foca estava muito gorda rebolou pelo monte abaixo e foi parar à água. Primeiro ela ficou assustada, mas depois conseguiu nadar. 

      A mãe  já nem a distinguia das outra focas e preocupada disse:

      - Filhota onde estás?

     A foquinha  respondeu.

     -Estou aqui mãe a nadar com as minhas amigas!

     A mãe ficou muito orgulhosa.

19/02/2016

Margarida Carvalho

 

   O   Carnaval

 

            Na minha escola houve muitos mascarados. Eu fui de BRUXA! Os meus colegas também se mascararam: havia rainhas, princesas, palhaços, piratas esqueletos, tropas, polícias, um terrorista, etc...

            Fomos desfilar no largo do Monte Carvalho. Alguns pais e avós foram ter com os filhos e netos. Alguns velhinhos do lar também foram. Iam vestidos de carta, cada um com uma diferente.

            Depois fomos ao lar. Os outros velhinhos adoraram!

            Quando acabou o desfile, voltámos para a nossa escola, muito contentes.
 

 

Margarida Lacão, 2º ano

 

 

 

A pulseira mágica

Era uma vez uma menina chamada Sofia.

Essa menina era muito infeliz. Ninguém brincava com ela e gozavam com o feitio do seu penteado.

A mãe dela dizia para não ligar, porque um dia os seus colegas haviam de perceber que gozar era feio.

Estava a caminho da escola quando encontrou uma bela pulseira de pérolas. A pulseira tinha um padrão de cores que era: cor de rosa e branco. A pulseira estava toda suja e ela decidiu ir ao bebedouro lavá-la. Ao lavá-la, a pulseira começou a brilhar e a Sofia disse:

- Isto parece magia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

A Sofia pô-la no pulso e quando a tentou tirar, ela não saía. Ela achou um espanto ter posto a pulseira e não a conseguir tirar!

Ao chegar a escola, os colegas perguntaram-lhe:

- Onde é que compraste a pulseira?

Ela a pensar que finalmente os colegas tinham tido alguma atenção para ela, começou-se a gabar-se.

- Sabem, a minha mãe, trabalha numa ourivesaria e ofereceram-lhe esta pulseira! Riu-se.

- Ela dá-me muita sorte!

Estavam os colegas a fazerem-lhe perguntas quando…a campainha tocou. Ficaram todos tristes, porque queriam saber mais coisas sobre a pulseira.

No dia seguinte, a Sofia acordou e tinha uma impressão esquisita. Ao chegar à escola, todos os colegas estavam a olhar para ela e ela ficou super envergonhada. Começou a ouvir-se uma tempestade. A Sofia começou a voar e aconteceu magia.  Todos os alunos foram a correr para dentro da escola.

Ela ali no ar, perguntou:

- Porque e que só me acontecem estas coisas a mim?

Uma voz suave e bela disse:

- Não te preocupes, porque eu também tenho poderes!

- Poderes? Quem é que disse que eu tinha poderes?

-Sabes, eu também tenho uma pulseira igual a tua. Quando tu contaste a história da pulseira, eu percebi que era tudo mentira e tinha poderes mágicos, tentei avisar-te mas nunca me ouviste!

- A sério? Nunca me veio a cabeça que eu tivesse poderes! Então desculpa. Como e que te chamas?

-Chamo-me Raquel, e tu?

-Eu chamo-me Sofia. Amanhã queres passar por minha a casa às 14:00 e lanchas comigo?

-Ok, lá estarei às 14:00 para desvendarmos as nossas magias .........

Camila Ferreira

13/02/2016

                                   

                                                         

Os extraterrestres

Eu acho que os extraterrestres existem, porque há 15 sinais que indicam isso.
Um dos sinais é que o bilionário russo Yuri Milner está financiando uma pesquisa para descobrir a existência com vida extraterrestre.
Recentemente têm aparecido sinais intrigantes. Desde a civilização egípcia até á capital de ovni.
ainda há mais 14 sinais que indicam que os extraterrestres existem no universo misterioso.

Outra razão para provar que os extraterrestres podem existir é que o universo é misterioso e não sabemos se é infinito ou se há lá vida.

Margarida  Carvalho

13/02/2016

A festa de Carnaval

No dia 5 de Fevereiro na nossa escola (E.B.1 de Monte Carvalho), houve um desfile de Carnaval.

Chegámos  escola, pousamos a mochila no chão e lá fomos … BRINCAR !!!!!!!!

Passaram uns bons momentos até que… chegaram os meninos do Infantário!

Vinham todos vestidos de Bonecos de Neve. Os fatos eram feitos com sacos do lixo brancos com bolas coloridas de papel autocolante. Tinham todos um chapéu de cartolina; cor-de-rosa (para as meninas), azul (para os meninos) e cor de laranja que dava para meninos ou meninas. Mas o que os tornava uns bonitos Bonecos de Neve era o nariz cor de laranja a fazer de cenoura.

A escola ofereceu-nos um lanchinho e lá fomos nós fazer o desfile!

No percurso do desfile descermos a rua que vai dar ao largo do Monte Carvalho, e quando la chegámos, encontrámos alguns  pais e os idoso do Lar, também mascarados.

Os idosos iam vestidos de cartas; cada um ia com uma carta diferente e estavam todos muito bonitos, o que tornou o nosso desfile de Carnaval ainda mais giro…

Camila Ferreira (11-02-2016)

Versos de Cacaracá – António Manuel Couto Viana

                                        

A maçã

Na relva cheia de pó,

cai uma maçã pequena

que ao ver-se tão suja e só

começa a chorar de pena.

O galo do catavento,

temendo alguma desgraça,

para logo o movimento

e pergunta: - O que se passa?

- Quero ver o Mundo! – diz

a maçã, a soluçar.

- O escaravelho é feliz,

pois tem patas para andar!

De um alto ramo pendente

via o Sol, o Céu, a estrela

com gatos e cães e gente.

Mas, no chão, não vejo nada!

. Eu tenho uma rica ideia!

- diz o galo (e bata as asas).

- Dou-te esta noite boleia

para veres gentes e casas.

E assim fez. Voa da igreja,

põe às costas a maçã

que vê tudo o que deseja

até ao romper da manhã.

  

- Olha outro galo tão lindo,

a voar! – Maçã pateta! –

responde-lhe o galo, rindo.

- Aquilo é uma borboleta!

- Olha uma casa amarela!

Desço até ela. Já está!

Espreita pela janela

e diz-me o que vês por lá.

- Vejo uvas numa taça –

diz a maçã. -  Por favor,

chega-te mais à vidraça,

para eu espreitar melhor.

E a maçã pôde, assim, ver,

sobre a toalha engomada,

o garfo, a faca, a colher.

Viu tudo e ficou cansada.

O galo regressou à sua

torre da igreja aldeã

para, aí, contar à Lua

a viagem da maçã.

E a maçã muito contente,

diz, na relva, para consigo:

- Vi o Mundo, finalmente!

E o galo é meu amigo!

Em prosa:

A maçã 

       Era uma vez uma maçã que caiu de uma árvore e começou a chorar. Um galo catavento ao vê-la a chorar foi ter com ela  e perguntou-lhe o que se passava.  A maçã disse-lhe que queria ver o mundo e o galo disse  que a levava às costas para ela ver o mundo inteiro. E assim foi, os dois viajaram noite fora.   Os dois cansados foram para as suas casas.  A maçã muito feliz concretizou o seu desejo e arranjou um amigo. 

Margarida Carvalho

                                                  A maçã

De uma árvore, uma maçã caiu.

Essa maçã tinha um sonho, queria ver o mundo. Como não tinha pés para andar, nem asas para voar, pôs se a chorar.

O galo de um  catavento, ao ver a tristeza da maçã, levou- a  ver o mundo.

A maçã ficou feliz e agradeceu ao galo.

O galo contou a sua viagem à Lua.

Camila Ferreira

A maçã

 

Era uma vez uma maçã que queria conhecer o mundo.

Um dia a maçã caiu na relva e começou a chorar  de pena, pois queria conhecer o mundo.    

           O galo do catavento parou logo para ver o que se passava. Então teve uma rica ideia; pensou levar a maçã a ver o mundo no meio das suas asas.

                Após a viagem o galo decidiu pousar a maçã.

                Ela ficou muito feliz por ter realizado o se sonho!

 Alice  Roque   12-2-2016